Ovnis: Desmistificando o mito (parte II)

  Quando publicamos nossa primeira página Ovnis: Desmistificando o mito, vimos por parte de nossos amigos e irmãos em Cristo, as mais diferentes reações: algumas pessoas reagiram de forma positiva, expressando a opinião de que o texto fora feito de forma clara e ousada, outras se mostraram neutras ou um tanto desconfiadas, outras, contudo, desenvolveram os mais complexos raciocínios, os quais, pela dimensão que tomaram, nos vemos na obrigação de explicitá-los, aprofundando nos desdobramentos que cada um destes raciocínios acarretam para a idealidade da comunhão entre Deus e a humanidade.
           Em primeiro lugar os irmãos e amigos que desenvolveram estes complexos raciocínios não entendem o motivo de ser este assunto tratado num canal evangelístico como é este, cujos fatos, buscamos tratar mediante inspiração divina e para o engrandecimento do Reino de Deus, porém, para sanar estas dúvidas, vamos utilizar a própria Bíblia, cujas palavras nos conduzem à sabedoria, entendimento e liberdade para tratar de todas as coisas e assuntos existentes, com o intuito de compreendê-los sob o ponto de vista das Sagradas Escrituras (João 8:32, Gálatas 5:1), onde percebemos com clareza a diferença da liberdade decorrente do livre arbítrio, da liberdade originada na graça de Cristo, o que são duas coisas muito distintas. A liberdade que decorre do livre arbítrio é aquela que nem sempre tem origem no espírito, mas normalmente advém de nossos interesses particulares e das ocasiões, estando assim submetida às suas consequências, sendo portanto limitada em si mesmo, mas a liberdade originada na graça de Cristo decorre da obediência genuína de servos, que a cada momento percebem que tudo se deve à obra de Deus em nós, a qual se desenvolve na medida em que galgamos maiores degraus na fé, até compreendermos que tudo é possível ao que crê (Marcos 9:23).



          Em momento algum falamos no primeiro texto desta série que houve algum contato com os chamados "discos voadores" ou que houve avistamento de algum ser extraterrestre; o que buscamos trazer ao debate é justamente traçar uma linha que separe o ideário que muitas pessoas de pouca responsabilidade e caráter pretendem construir, mediante falsos vídeos e estórias, das verdadeiras revelações contidas na Bíblia. Não podemos afirmar ou negar que Deus tenha dado outros planetas como lares para outras raças de criaturas justamente porque isso não está mencionado na Bíblia, pois se assim fosse, não hesitaríamos em crer. Na Bíblia, contudo, existem passagens que falam de seres viventes, de Jesus envolto na luz que apareceu ao apóstolo Paulo e deste ter sido arrebatado ao terceiro céu, o fato do próprio Jesus dizer que não era deste mundo, que o Seu Reino é eterno, todos estes fatos bíblicos verdadeiramente nos induz a imaginar que há um paraíso distante do nosso planeta, o qual é a morada eterna do Criador, mas pela experiência cristã que temos visto e vivido, temos a obrigação não apenas de discernir o que é verdadeiro e bíblico daquilo que é mentira e fonte de recursos para pessoas que não se contentam em enganarem a si mesmas e se utilizam da dúvida e curiosidade plantadas por satanás, para enganar milhões de pessoas, incluindo-se aí diversos servos do Senhor, que ainda não conseguiram identificar estas grandes diferenças.


           Diversos pastores têm tido a preocupação de tratar destes fatos junto à Igreja, por imaginarem que está em formação, mediante inspiração satânica, um conjunto de falsas argumentações e prolegômenos que visam tragar os remanescentes do arrebatamento, com a informação de que os arrebatados foram, na verdade abduzidos por naves alienígenas para povoar outros planetas e não trasladados para o paraíso eterno, para a convivência com Deus e os anjos.
               Creio que até aqui está manifesta nossa intenção de deixar bem claro o que é mentira e o que é verdade, o que é satânico e o que é divino, mostrando que os fatos existem e que estes podem ter origem satânica ou divina, mas para que possamos discerni-los, uma vez que como o joio e o trigo, são parecidos em sua forma, sendo contudo, bem diferentes em sua essência, o povo de Deus foi regalado com dons espirituais provenientes do Santo Espírito Consolador, que leva luz à um mundo em trevas. Portanto amados, creio que agora pudemos obter a compreensão da necessidade de se falar da existência destes fatos e com argumentos precisos deixar bem claro a linha que os separa, pois assim como é mister que se pregue a santidade para estar presente no arrebatamento, esta mesma santidade deve ser fortalecida diante da evidenciação dos fatos, que com maior frequência ocorrerão, na medida em que se aproxima o Grande Dia do Senhor. 


         Esta é uma guerra diária entre a verdade e a mentira, entre luz e treva, Jesus e o Diabo e como nas guerras, as duas partes em confronto se utilizam de estratégias, com a diferença que Deus não se utiliza das mesmas armas sujas de Satanás, porque Jesus o vencerá pela verdade, a verdade que liberta, a verdade que nos libertará do pesado jugo satânico.


     O Apóstolo Paulo, que teve sua vida transformada depois de ter visto a luz da verdade e ouvido a voz de Jesus, que o chamou para o lado desta verdade, estava tão convencido de estar fazendo o certo ao perseguir os cristãos que esta luz, ao chegar aos seus olhos neles criou escamas que o cegou, ou seja, o encontro da luz e treva em seu corpo deu origem a algo físico, tateável, tamanha a diferença que representava o caminho deixado por Cristo daquele deixado pelo pesado fardo da religiosidade judaica da época. Conforme Paulo relata em Gálatas 1:10-14, não fora ministrado por homem algum, mas pelo próprio Jesus, de igual forma este servo que vos escreve nesta e em outras diversas páginas deste canal, não fora ministrado por homem algum, senão pelo próprio Jesus, que o tem falado por sinais e pela voz dos profetas, conforme estava previsto em Apocalipse 10:7, o que tem sido testemunhado pela Igreja na qual ocorreu os fatos que deram origem a este canal.
          O tipo de Reino ao qual Jesus pertence não conhece a morte, nele a carne ou sangue não adentrará, este é o Reino que rege todo o Universo, este é o Reino que quer se reconciliar com o homem. Devido à sua grande extensão, não pode ser percorrido e conhecido pelos nossos frágeis corpos, por isso seremos transformados em novos corpos espirituais por ocasião do arrebatamento. Os corpos espirituais dos anjos, por sua natureza, podem se deslocar desde este Reino até a terra para uma missão celestial. As diferenças e dimensões de paz, graça e justiça existentes entre o Reino de Deus e o reino das trevas são tão grandes, que quaisquer parâmetros de comparação são tão incabíveis, que só aqueles que obtiveram a graça do espírito santo podem dimensionar.
    Que o Senhor Jesus e o Seu Santo Espírito nos traga discernimento e sabedoria para tratar adequadamente com a sinceridade e aprofundamento com que estes fatos devem ser tratados. Amém!

        Leia também o primeiro texto desta série neste link:
        E outros assuntos pertinentes nestes links:
        O segredo de Deus
            

       

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