Compreendendo as figuras apocalípticas

         Amados irmãos, 

         Desde o ano de 2005 temos nos dedicado incessantemente ao estudo dos livros proféticos, sobretudo ao livro de Apocalipse. Temos lido as diversas interpretações existentes em livros e também as disponíveis na internet, que tem sido um valioso instrumento para a troca e divulgação de ideias, bem como a aproximação do povo de Deus, por meio das mídias sociais. De fato, Deus, por meio de seus mistérios, parábolas e enigmas parece mesmo, mais do que nunca, pretender que Seu povo se detenha a estudá-los, contemporizá-los e por fim, compreendê-los (Daniel 12:4, Apocalipse 22:10-11).

          Acreditamos que não há nenhum pecado para aquele que tendo se dedicado a este estudo, não tenha alcançado a plenitude do entendimento daquilo que Deus planejou, também temos percebido que as interpretações se modificam de acordo com o momento histórico e geopolítico em que são escritas. Temos também percebido que pequenas alterações nos versículos bíblicos podem causar grandes diferenças de interpretações, uma simples vírgula, uma palavra no plural ao invés de singular, o conectivo "e" dando a ideia de adição. Na verdade, as constantes revisões da bíblia, bem como o esforço de dar a seus textos uma linguagem mais simples e atual têm causado distorções, que aparentemente pequenas, redundam em interpretações completamente diferentes das do original grego.

           Sabemos que foi Jesus, já revestido de sua glória, quem deu ao apóstolo e profeta João as palavras contidas em Apocalipse, quando este estava detido na Ilha de Patmos. Existem inúmeras figuras de linguagem desde o capítulo 1 como os sete castiçais de ouro com a enigmática imagem de Cristo glorificado em seu meio, a maneira como exerce sua onisciência junto às igrejas vista nos capítulos 2 e 3, a visão do céu do capítulo 4, a eleição de Cristo como único digno de abrir o livro selado no capítulo 5, a abertura dos seis primeiros selos no capítulo 6, a eleição dos 144.000 selados no capítulo 7, a abertura do sétimo selo e o toque das seis primeiras trombetas, nos capítulos 8 e 9.
             Percebam que quando é aberto o sétimo selo, algo diferente e terrível ocorre na terra e no céu há um silêncio de meia hora para que todos se recobrem da perplexidade causada e para que decisões possam ser tomadas, e de modo similar, quanto à sétima trombeta, diferentemente das demais, que já foram tocadas, há a informação "Mas no dia da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus". e esta informação coloca a humanidade e a geração que testemunhará os fatos finais contidos no "livrinho acre-doce", para dentro dos planos de Deus, atuando como co-partícipes dos mesmos, seja como profetas (Apocalipse 10:7), personagens e nações. Por este motivo nos ateremos a estudar as figuras que passarão a existir a partir da sétima trombeta, pois aí se inicia o chamado "tempo do fim".

              Como já dissemos em postagens anteriores, o capítulo 10 é como uma introdução ao capítulo 11: percebam que no capítulo 10 é dito "quando o sétimo anjo tocar a sua trombeta" (vs. 7), enquanto que no versículo 15 do capítulo 11 é dito  "E o sétimo anjo tocou a sua trombeta e houve no céu grandes vozes" e também como temos testemunhado que já estamos vivendo os fatos de Apocalipse 11 (veja o nome deste blog), nos importa dar maior atenção às figuras que surgirão após o capítulo 10. 
              Primeiramente vamos compreender as características e quem é o sétimo anjo, o anjo forte que tem o pé direito sobre o mar e o esquerdo sobre a terra. Bem, já concluímos que os fatos constantes do Livrinho acre-doce se referem ao tempo do fim, então isso nos possibilita saber quem é este anjo forte e suas características, nos voltando ao importante livro escatológico de Daniel, nos capítulos 11:40-45 e 12:1-3, quando podemos identificar o anjo Miguel, o chamado "anjo da morte", que por meio do povo de Deus e das duas testemunhas, executará juízos sobre a terra e o mar (Apocalipse 11:6, Apocalipse 12:7). 

               Irmãos, os fatos relativos ao fim dos tempos se iniciam na missão das duas testemunhas e por isso mesmo nenhuma interpretação terá sentido sem se entender quem são e o que farão, e isso pode ser melhor entendido em outras páginas deste canal, como nos textos "A morfologia das duas testemunhas" e "as duas testemunhas" no link: http://asduastestemunhas.blogspot.com.br/. O testemunho que cabe às duas testemunhas dar será o estopim para que sejam reveladas as demais figuras escatológicas, entre elas, as duas bestas, a mulher com dores de parto, o grande dragão, os quatro seres viventes, a babilônia (meretriz), o falso profeta e os vinte e quatro anciãos.
          Embora tenhamos a consciência da revelação das identidades das duas testemunhas, a "sua" missão será inserida em fatos que ocorrerão em diferentes partes da terra, portanto, para que possamos compreender a missão que cabe a ambos, será essencial que conheçamos um pouco da história da humanidade, pois somos da opinião de que para se entender o presente é necessário conhecer o passado e não haverá no cenário do fim dos tempos quem tenha um alcance e poder de influência e persuasão maior do que a figura da Babilônia. 

          Partamos então para a compreensão desta grande cidade ou nação, que está assentada sobre muitas águas. No tocante a esta figura, podemos notar que embora exista uma sucessão de muitos pecados praticados por ela, há também uma ambiguidade gramatical em suas ações, denotando um caráter meramente mundano (Apocalipse 17;18 e 18:11-15) tanto quanto as influências do mundo dentro da Igreja (Apocalipse 17:4 e 18:4-5). De igual modo um estudo histórico nos levará à duas interpretações que se utilizam do mesmo texto, como é o exemplo dos versículos 9 a 11 do capítulo 17, que tanto podem ser aplicados aos Estados Unidos (Babilônia econômica - ver o Livro Babilônia neste link: http://www.graodetrigo.com/pubsprt.html) e Igreja Católica (Babilônia religiosa - veja a postagem http://asduastestemunhas.blogspot.com.br/p/o-funil.html), pois para ambos os casos existe uma sequência de fatos históricos que tornam ambas muito contundentes.
         Se considerarmos que à época do Apóstolo João cinco dos reis ou impérios já haviam passado (Apocalipse 17:10-11), que um é (Império Romano - sexto rei ou império), e o próximo que virá (a Inglaterra - sétimo rei ou império) deverá durar pouco, porém o oitavo rei ou império (Estados Unidos) é também ele (o sétimo), obviamente ninguém desconhece a opulência da monarquia britânica e sua relação de unha e carne com os Estados Unidos. 
          De forma igualmente histórica, também não podemos negar que a sucessão dos papas desde a criação do Estado soberano do Vaticano em 1929, que tem o papa como chefe de estado, nos leva a uma interpretação contundente conforme descrito no texto acima lincado, destacando o fato de que o sétimo e o oitavo papas, cujo mandato é vitalício, estão vivos. Notem que de Roma surgiu a maior das Igrejas Católicas e da Inglaterra o precursor da Reforma protestante John Wycliffe, sendo os americanos os maiores preconizadores do Movimento Pentecostal.
            Concordo que o leitor não está compreendendo aonde este autor quer chegar, talvez esteja se perguntando, será que está querendo dizer que a liderança católica e protestante incorporarão as figuras das bestas que emergem do mar e da terra? Porém, conforme foi dito no início desta matéria, nenhuma interpretação escatológica terá a plenitude de sentido sem que se considere a missão das duas testemunhas!
           Como temos repetido em nossas mensagens, é tempo de medir o altar do santuário de Deus e todos os que nele adoram! (Apocalipse 11:1) e que esta medição deve ser feita pelas testemunhas juntamente com os cristãos sensatos e sábios incluindo os vinte e quatro anciãos (ver link: http://propostafinal-amaodedeus.blogspot.com.br/p/e-tempo-de-medir-o-santuario.html). Notem irmãos, a missão que é dada aos cristãos genuínos no início do tempo do fim tem como meta principal a medição das lideranças cristãs (aqueles que se encontram no altar do santuário de Deus, mas não toda a Igreja, deixando de lado os que se encontram do lado de fora do altar). 
             Se a Igreja Católica pode ser interpretada como a besta que emerge do mar, pela associação com imperadores, pela Inquisição e idolatria, não podemos negligenciar o fato de que, pelo uso dos recursos econômicos e poderio bélico, tanto a Inglaterra como os Estados Unidos dominaram e ainda dominam o cenário mundial, ainda que hoje isso seja feito de modo sutil e mais inteligente, sem uma ocupação militar dispendiosa como no passado, caracterizando-se como a besta que emerge da terra. Esta interpretação carece de lógica e sentido, se considerarmos que a besta que surge do mar sustentará os dez reis que lutarão contra a meretriz (Babilônia) e a Besta de dois chifres que emerge da terra fará grandes sinais diante da Besta que emerge do mar, fazendo que que os povos da terra a adorem. Esta contradição desaparece quando dissociamos as duas bestas e também que uma das bestas tenha de residir na Babilônia. Embora a besta que emerge da terra detenha um poder econômico e político, esta não é apenas o falso profeta e muito menos um líder político da Babilônia, muito pelo contrário, esta dará suporte à besta que emerge do mar (religião) e pelejarão contra a Babilônia (a meretriz), assim a interpretação que tem um sentido mais completo é que a besta que emerge da terra seja, além do falso profeta, um dos dez reis que apoiarão a besta que emerge do mar. Então se nos é informado que esta besta que emerge da terra detém um poderio político, militar e econômico e religioso (uma besta de dois chifres, poder político e religioso) que liderança mundial melhor se encaixaria nesta situação? Seria a União Européia, os comunistas ou radicais muçulmanos? Qual lhe parece mais conveniente?
          Se olharmos para o atual cenário mundial imaginamos que nenhuma destas hipóteses parecem coerentes, contudo, mais uma vez lembramos que nada fará sentido sem que se considere a missão das duas testemunhas, onde se inicia o tempo do fim. Mas como poderão dois homens, profetas do Senhor, fazer com que os fatos se precipitem? Em primeiro lugar aconselho que deixem de lado qualquer interpretação que desconsidere que as duas testemunhas não são pessoas humanas, nascidas de humanos, pois suas identidades já foram reveladas no ano de 2005, depois é necessário compreender o motivo pelo qual Jesus os dotou de uma forte unção capaz de causar flagelos em qualquer parte da terra, em seguida será também necessário entender como se dá a ação desta unção e depois, somente depois que considerarmos e aceitarmos as testemunhas tais como foram planejadas por Cristo é que conseguiremos compreender o sentido de "sua missão".
            Temos tratado acima de figuras escatológicas muito fortes, como a Babilônia, as duas bestas, o dragão e o falso profeta. Se considerarmos que os Estados Unidos estão qualificados como a grande meretriz, por seu grande poderio econômico e bélico, que seduz outros povos com "o sonho americano", com a organização e sucesso de seus projetos científicos, urbanos, agrícolas, industriais, econômicos, financeiros e militares, os quais ultrapassam suas fronteiras e se fazem presentes em quase todas as nações, para não dizer todas. Se considerarmos que os Estados Unidos, a maior nação evangélica do planeta, cujos cidadãos se vêem como uma nação escolhida por Deus, atualmente se encontra mais crédulo neste poderio que conquistou no último século do que naquele Deus que um dia era pregado não apenas nas igrejas mas também nas escolas (veja o link: http://propostafinal-amaodedeus.blogspot.com.br/p/noticias-cristas.html), este país, que está armado até os dentes, que possui os mais avançados sistemas de defesa aérea, os mais avançados equipamentos bélicos e teoricamente os soldados mais bem equipados e treinados. Se considerarmos que o anticristo e mais dez nações farão guerra a essa Babilônia, é então razoável imaginar que estas dez nações também estejam militarmente bem equipadas. 

            Bem irmãos, diante da constatação de que as nações gastam uma fortuna incalculável em armamentos e equipamentos de defesa para se sentirem seguras, fortuna esta que poderia ser utilizada para o bem estar dos povos, Jesus apresenta simplesmente dois homens mortais, aos quais dota de uma pequena fração do pleno poder que lhe foi dado nos céus e na terra (Apocalipse 11:5-6) e simplesmente com esta pequena fração de poder, estes, sem o uso de qualquer equipamento bélico e nem mesmo de suas presenças, mas simplesmente pela palavra de juízo que pronunciarem, têm a capacidade de atingir o território de qualquer uma destas superpotências e ali causar grandes flagelos, sem que estas nada possam fazer para impedir, ou seja, suas ultra-sofisticadas tecnologias militares encontram-se totalmente obsoletas diante desta pequena fração de poder dadas por Jesus às testemunhas! Mais sensato será se converterem suas espadas em enxadões e suas lanças em foices - suas indústrias bélicas em agrícolas! (Isaías 2:4).
            Mas como a missão das duas testemunhas serão inseridas no contexto do tempo do fim? Talvez a pergunta correta seria: como o contexto do tempo do fim será inserido na missão das testemunhas? Desta forma, compreendendo que o tempo do fim se inicia com a missão das duas testemunhas, cujo fim maior é a medição do altar do santuário de Deus e todos os que nele adoram, as sentenças de justiça que estes proclamarão irão contrariar não apenas os representantes das grandes corporações econômicas e financeiras que se figuram como "a grande Babilônia econômica" mas também muitos representantes da decadente cristandade dos dias atuais, de onde emergirá o falso profeta.

             Certamente muitas pessoas argumentarão com certa razão que uma nação consumista gera muitos empregos e bem estar ao redor do mundo,  que atualmente as economias mundiais estão tão entrelaçadas, que nenhuma nação desejaria uma catástrofe econômica para nenhuma outra delas, mas ao contrário, existem agências de classificação de risco que dão o alerta quando a economia de uma nação não está indo bem, mostrando as causas e os caminhos para o conserto, tudo isto para o bem da "aldeia global". Até mesmo um dirigente chinês, ficando maravilhado com os resultados sociais que a implantação do sistema capitalista em paralelo com o regime político comunista estava apresentando disse : "a prosperidade é sublime!". Concordamos que é inconcebível que Deus, que ama a cada um dos homens, mulheres e crianças, que Ele próprio criou não gostaria de vê-los gozando de bem estar. Certamente seria uma incoerência imaginar que as testemunhas seriam contrárias a um sistema econômico e financeiro que proporcione bem estar.
          Na verdade a Bíblia, desde os primeiros livros, enaltece o trabalho e a prosperidade decorrente do mesmo, vejam bem, estamos falando de trabalho e depois de prosperidade, uma coisa decorrente de outra. A prosperidade sem o lastro do trabalho certamente não agrada a Deus e certamente podemos concordar que em certas nações muitos dos seus moradores adquiriram um padrão econômico que lhes permitem trabalhar poucas horas diárias, em serviços leves e com uma renda que lhes permitem ter uma boa qualidade de vida, por outro lado, este mesmo sistema que permite que muitos tenham boa qualidade de vida, também leva muitos outros a exclusão dessas benesses e de igual forma isto se replica entre as nações.
              Chegamos à conclusão de que se a humanidade fosse justa, fraterna, altruísta e amorosa, certamente Deus não dotaria as testemunhas com o poder de estabelecer sentenças de morte (flagelos) em diversas partes da terra. Diante da aparente cooperação internacional, o surgimento de pessoas com a divina licença para estabelecer sentenças de morte pode parecer algo grotesco e dispensável, porém temos que concordar que embora o atual sistema econômico-financeiro-militar da atualidade proporcione ilhas de prosperidade, também proporciona o surgimento de uma cultura consumista, na qual o dinheiro (bem material) é mais importante do que o amor ao próximo (bem espiritual), onde muitos pecados são permitidos para que se fique bem apresentável e aceito socialmente e tal mentalidade tem criado conflitos sociais não apenas dentro das nações mas também entre elas, pois uma vez afastada das coisas espirituais, a humanidade não consegue preencher o vazio causado pela distância do Seu Criador, e assim, tentando preencher este vazio em seu ego se aventura em uma concorrência homérica na busca do conhecimento científico, econômico e consequentemente bélico, concorrência esta que está exaurindo as riquezas naturais do planeta, cujo verdadeiro dono é o Seu criador, que certamente não permitirá que isso ocorra, pois é chegado o tempo de destruir os que destroem a terra (Apocalipse 11:18), porque as potências econômicas relutam em assinar acordos de redução da poluição ambiental, visto que estes prejudicam suas economias.
              Certamente agora podemos compreender melhor o motivo por que Deus dotou as duas testemunhas com a licença de causar flagelos em qualquer parte da terra, flagelos estes que causam mortes e danos econômicos e justamente por isso, os líderes mundiais, que estão dominados pelo sistema babilônico, se associarão e tramarão a morte destes dois profetas (Apocalipse 11:10), contudo este fato é necessário para que venha o legítimo proprietário e herdeiro da Terra, para estabelecer a ordem segundo Suas leis e Seu poder.
               Em outras postagens deste canal temos afirmado que o Espírito Santo está agindo como nunca sobre a Igreja, incluindo a Católica, temos dito que conhecemos pessoas católicas praticantes que possuem uma vida exemplar e certamente os olhos de Deus não os ignoram, temos também dito que com o decorrer dos séculos a Igreja Católica acumulou tantos sofismas em sua liturgia que a distanciou da genuína fé cristã (ver link: A fé cristã e a fé católica), temos percebido que a Cúria Romana está dividida em diferentes interesses, o que torna muito difícil uma reforma profunda, que a faz retomar os caminhos da genuína fé cristã. Na verdade, se até mesmo a Igreja que testemunhou a revelação das identidades das duas testemunhas, quando grandes sinais foram demonstrados e a própria voz de Deus ali foi ouvida, Igreja que postula e presencia os dons espirituais, se mostrou por alguns anos bastante cética, o que se pode esperar da Igreja Católica, cujos sofismas a fez parecer mais com uma instituição meramente humana do que divina?
        Podemos perceber claramente que Jesus interferiu diretamente na história da humanidade, de forma que todas estas figuras tenham surgido em meio ao povo que se nomina cristão, de modo que a todos fosse dado que percebessem e reconhecessem o tempo, os fatos e as personagens, pois a própria Bíblia já nos alertava que assim como percebemos que quando a figueira renova seus ramos e brota suas folhas, logo chega o verão, assim também saberemos que sua vinda está próxima (Mateus 24:32-35). Poderia Deus dar maiores sinais do que a guerra, morte, ressurreição e ascensão ao céu, conforme ocorrerá com as duas testemunhas diante dos olhos de todos os que habitam a terra, por meio da televisão e internet?
          Que seja feita a vontade do Pai, assim na terra como nos céus! Amém.                  
          
       

2 comentários:

  1. Realmente o livro de Apocalipse é um terreno bem difícil de se caminhar, mas o irmão tem buscado entender cada vez mais dele. Que Deus o abençoe!

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    1. Obrigado pelo estímulo irmão Fábio. Deus abençoe também os seus projetos.

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