O Navio de guerra espiritual

O navio de guerra espiritual
    Certa vez um Rei de uma grande nação foi informado que uma província de seu vasto território, que já havia sofrido diversas invasões  de outras nações, mais uma vez se encontrava em contenda com uma outra província vizinha do Seu Reino, que reivindicava direitos sobre o território da mesma. O Rei determinou consigo mesmo que se resolvesse definitivamente aquela contenda e que a paz fosse restabelecida, tendo em vista que eram províncias do mesmo do mesmo Reino e que portanto, estavam submissas à Sua autoridade.
   Os ânimos estavam acirrados entre os provincianos, que de ambas as partes alegavam direitos históricos. Como as províncias dispunham de arsenais militares e se atacavam constantemente, o Rei contratou um Armador de uma nação distante para construir um navio de guerra com uma força de dissuasão capaz de por um fim definitivo ao conflito.
  O Armador era um homem com muita experiência em guerras e Sua experiência era reconhecida em toda a terra. O Rei explicou detalhadamente as causas e o histórico de cada uma das duas províncias ao Armador. Indo à origem da causa daquele conflito que tinha repercussão mundial, o Armador chamou o melhor de Seus Engenheiros e ambos, elaboraram um Programa de Necessidades visando desenvolverem uma nave de guerra com uma tecnologia totalmente desconhecida até mesmo das nações com maior tecnologia militar.


Nenhuma tecnologia humana se compara ao navio de guerra quântico e espiritual
    Após concluído o projeto inicial, o Rei, o Armador e o Engenheiro reuniram-se e estudando os detalhes da nave de guerra, chegaram a uma conclusão: como construiremos e iremos por a funcionar uma arma de guerra tão poderosa e dissuasiva, com recursos quânticos totalmente desconhecidos sem que esta tecnologia se torne conhecida das demais nações? 
  Ora o Rei, o Armador e o Engenheiro eram amigos de muitos milênios e tinham entre si uma confiança absoluta e unânime e de comum acordo decidiram que os construtores daquele navio deveriam ser pessoas previamente testadas em sua fidelidade para que viessem a guardar o seu segredo e a tripulaçãoa ocupar suas funções na belonave, deveria ser igualmente selecionada e de total confiança. Ficou então decidido que o Engenheiro exerceria a função de comandante da embarcação, dada a importância da missão. ficou também decidido que todas as demais funções em terra seriam igualmente exercidas por pessoas previamente treinadas, não apenas nos exercícios de guerra como também no caráter, uma vez que os segredos do navio não poderiam ser revelados, por este mesmo motivo o Armador acompanharia de perto todas as operações do navio.
 Concluído o projeto final o Armador e o Engenheiro passaram à seleção dos candidatos à construção e à tripulação do navio, portanto os candidatos deveriam ser pessoas sensíveis ao chamado e à voz de ambos e poucas pessoas passaram na rigorosa seleção e o navio começou a ser construído.
 O projeto final estabelecia que o arsenal seria comandado por apenas dois tripulantes e um destes foi convidado a acompanhar a construção e conhecer de perto o Rei, o Armador, o Engenheiro, o Programa de Necessidades, o projeto e os construtores.


O mar está turbulento e o navio necessita de um comandante experiente 

 Passados dez anos desde o dia em que se iniciou a construção do navio, o mesmo é inaugurado e lançado ao mar, contudo nestes dez anos o Rei, o Armador, o Engenheiro e o primeiro tripulante selecionado fizeram intensos exercícios simulados, de modo que pudessem juntos selecionar as demais pessoas para compor as equipes de bordo e de terra.
  O navio foi lançado ao Mar em fevereiro de 2.005 para os primeiros exercícios reais, quando o Armador apresentou ao Mar o outro tripulante responsável pelo arsenal quântico, contudo pelo aspecto inovador daquele navio, o Mar o estranhou. O Engenheiro e o Primeiro tripulante explicavam ao Mar as finalidades daquele navio misterioso, alguns peixes eram receptivos ao navio, outros o ignoravam, e outros o atacavam, sem contudo o atingir.         Passados alguns anos em exercícios naquela parte do mar, poucos tripulantes foram selecionados, apesar do Engenheiro ter lhes falado fartamente e o Primeiro tripulante ter lhe demonstrado o uso do arsenal quântico.
  O Rei, o Armador, o Engenheiro, o primeiro tripulante e dois Construtores decidem então deslocar o navio para outra parte do mar à procura de novos tripulantes.


O navio espiritual à procura de tripulantes

   Esta missão impactará todos os moradores da terra, por que além de pacificar definitivamente as duas províncias do Reino, o Rei estabelecerá o Armador como o Senhor absoluto de todo o nosso planeta, pois este terá um papel decisivo ao final da guerra, onde sagrar-se-á, diante de todos os olhos humanos, como a única pessoa capaz de pacificar e trazer justiça a toda a humanidade.
   Esta é uma missão que definirá não apenas o futuro da humanidade mas também do planeta, cuja natureza sangra diante do uso irresponsável feito pelo homem, a quem Deus colocou como administrador de toda a criação e criaturas existentes no mesmo, embora este ainda não tenha aprendido o quão especial é para o Criador a terra e tudo o que nela há. 
   Os selecionados para esta missão devem ter os mesmos pensamentos de Deus, no que se refere aos Seus propósitos para a humanidade, devem ser servos fiéis, dispostos a abdicarem de suas próprias vidas em prol desta missão. Quantos estarão dispostos a embarcarem neste navio? 
   Aos chamados, escolhidos e fiéis, o Rei, o Armador, o Engenheiro e os tripulantes já selecionados os saúdam: Bem vindos a bordo!
  Se você foi capaz de identificar cada um dos termos em negrito, você é um candidato apto a participar da seleção. Se for curioso poderá obter a resposta clicando numa palavra desta própria matéria. Se não foi capaz de identificá-los, convido-o a ler os textos relacionados abaixo: 

Os chamados, os escolhidos e os fiéis
A mais poderosa nação da terra
Escatologia de Gênesis a Apocalipse
Os cristãos e o chip mondex
Compreendendo as figuras apocalipticas
A besta capitalista que surge da terra
O segredo de Deus
A cidade profetizada
As duas testemunhas: santos ou guerreiros
Quem são as duas testemunhas?
A morfologia das duas testemunhas

Por Nelsomar Correa em 17 de junho de 2017

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